O controle interno é um conjunto de medidas aplicadas em todos setores da empresa para obtenção de melhorias, com a intenção de acompanhamento de atividades, diminuição de desperdícios, buscando economicidade e protegendo os ativos da empresa, zelando pela integridade, eficiência e eficácia operacional da entidade. Neste texto, explorarei a importância do controle interno, delinearei seus principais componentes e compartilharei insights sobre como gerenciar efetivamente esta função vital.

A Importância do Controle Interno

As medidas de controle interno servem como um mecanismo de defesa, protegendo a empresa contra fraude e erros, garantindo a precisão e confiabilidade das informações financeiras e operacionais, e promovendo a eficiência. Além disso, um sistema implantado e acompanhado de controle interno é fundamental para garantir a conformidade com leis, instruções normativas, regimentos, regulamentos e políticas internas, mitigando assim os riscos legais e reputacionais.

Os Componentes do Controle Interno

O fundamento de qualquer sistema de controle interno é um ambiente ético e positivo, isso inclui a cultura da organização e a filosofia operacional. Diagnósticos iniciais devem ser feitos, com análise de risco para auxiliar que a empresa alcance seus objetivos. Promover que o planejamento seja realizado, incluindo controles físicos, como fechaduras, câmeras e senhas, e controles de processo, como aprovações, conciliações e revisões. A comunicação deve ser clara e assertiva. No processo de monitoramento envolve avaliações rotineiras e pode ser realizado através de auditorias internas regulares e feedbacks contínuos. A unidade de controle interno gerencia as atividades e exige uma combinação de vigilância, atuação de forma preventiva, concomitante e fiscalizatória. Treinamentos internos dos colaboradores, assegurando que eles estejam equipados com o conhecimento e as ferramentas necessárias para identificar e mitigar riscos. A empresa não pode gastar muito para proteger o que vale menos, nestas situações medidas mais simples podem ser aderidas para obtenção de efeitos positivos, custo e benefícios precisam ser observados. A tecnologia é uma grande aliada, vivemos em tempo de velocidade e busca por informações em tempo hábil, processos de controle, desde softwares de gerenciamento de riscos até sistemas de monitoramento de transações. As regras de controle interno precisam ser flexíveis a mudanças, e o grupo pode sugerir melhorias, cabendo ao controlador interno aderência em suas normas se entender necessário. A comunicação precisa ser livre para melhor entrosamento e aderência as regras. Toda empresa precisa ter, normas escritas, reuniões para correções e estímulos, acompanhamento nos setores no desenvolvimento das atividades, fazer correções na hora que acontecem, acompanhar se a correção está sendo respeitada, fazer planejamento de longo prazo, estudar o externo para obter ideias para aprimoramento de controle, reunir informações de anos anteriores e promover mudanças, colher reclamações e dificuldades existentes, corrigir falhas e punir quando necessário, fiscalizar e ser rigoroso na análise e emissão de pareceres. Revisar, ajustar, adaptar as atividades para novos desafios e oportunidades. Em conclusão, o controle interno é uma função essencial que requer uma gestão cuidadosa e proativa. Criar um ambiente onde a integridade, a responsabilidade e a excelência não sejam apenas esperadas, mas incorporadas em cada aspecto das operações da empresa. Ao fazer isso, é possível proteger e promover o sucesso e a sustentabilidade da organização.

Guelly Urzêda de Mello Rezende -Bacharel em Ciências Contábeis UNIR/ FAIR Faculdades Integradas de Rondonópolis -Graduanda em Pedagogia em fase de estágio e curso de Administração de empresas FAP - Faculdade de Piracanjuba -Pós graduada em Auditoria e Perícia Contábil e Administração de Empresas -Mestra em Administração UA -Universidade Americana -Doutoranda em Administração UNIDA- Universidad de la Integracíon de las Américas.