A prisão dos três suspeitos apontados como mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), e de seu motorista Anderson Torres, feita pela Polícia Federal (PF) no domingo (24), foi repercutida por parlamentares do Partido dos Trabalhadores (PT) em Mato Grosso. Os deputados Lúdio Cabral e Valdir Barranco e a vereadora Edna Sampaio usaram suas redes sociais para comentar o avanço da investigação. Para Valdir Barranco, a prisão dos três acusados cessa parcialmente a “angústia”, que já perdurava seis anos. Grande dia! Parabéns ao governo @lulaoficial , ao @mjspgov , ao STF, ao ministro @alexandredemoraesministro , à PGR, à PF, ao MPE do Rio de Janeiro e à PJC do Rio de Janeiro. Não há crime perfeito, desde que seja honestamente investigado. Que a justiça possa ser feita o mais rápido possível. São seis anos de muita angústia e tristeza, escreveu o deputado. Lúdio Cabral, por sua vez, comemorou que “as respostas começaram a aparecer”. Seis anos depois, as respostas começaram a aparecer. Justiça por Marielle e Anderson!, pontuou Cabral. A vereadora Edna Sampaio deu enfoque maior a ligação parentesco de dois envolvidos que são irmãos do Conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro e refletiu dizendo que a milícia está cada vez mais inserida no Estado. Presos os mandantes do assassinato de Marielle e Anderson. Os mandantes são os irmãos Conselheiro do Tribunal de Contas do RJ. Domingo Brazão e o Deputado Federal Chiquinho Brazão. O chefe da polícia civil do Rio, promovido Bragada Neto, vice de Bolsonaro, também foi preso, disse Edna. AS PRISÕES A Polícia Federal prendeu na manhã de domingo (24) os suspeitos de serem os mandantes do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco. No atentado, em março de 2018, morreu também o motorista da vereadora, Anderson Gomes. Os irmãos Chiquinho Brazão, deputado federal pelo União Brasil, e Domingos Brazão, conselheiro do TCE-RJ, além de Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do RJ, foram presos na capital fluminense nesta manhã. A operação foi deflagrada no domingo (24) porque os suspeitos apresentavam risco de fuga. Por volta das 16h, eles chegaram a Brasília, para onde foram transferidos pela PF. Os três são apontados como autores dos homicídios de Marielle e Gomes, segundo relatório da PF cujo sigilo foi retirado nesta tarde pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes. Com informações do UOL A prisão dos três suspeitos apontados como mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), e de seu motorista Anderson Torres, feita pela Polícia Federal (PF) no domingo (24), foi repercutida por parlamentares do Partido dos Trabalhadores (PT) em Mato Grosso. Os deputados Lúdio Cabral e Valdir Barranco e a vereadora Edna Sampaio usaram suas redes sociais para comentar o avanço da investigação. Para Valdir Barranco, a prisão dos três acusados cessa parcialmente a “angústia”, que já perdurava seis anos. Grande dia! Parabéns ao governo @lulaoficial , ao @mjspgov , ao STF, ao ministro @alexandredemoraesministro , à PGR, à PF, ao MPE do Rio de Janeiro e à PJC do Rio de Janeiro. Não há crime perfeito, desde que seja honestamente investigado. Que a justiça possa ser feita o mais rápido possível. São seis anos de muita angústia e tristeza, escreveu o deputado. Lúdio Cabral, por sua vez, comemorou que “as respostas começaram a aparecer”. Seis anos depois, as respostas começaram a aparecer. Justiça por Marielle e Anderson!, pontuou Cabral. A vereadora Edna Sampaio deu enfoque maior a ligação parentesco de dois envolvidos que são irmãos do Conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro e refletiu dizendo que a milícia está cada vez mais inserida no Estado. Presos os mandantes do assassinato de Marielle e Anderson. Os mandantes são os irmãos Conselheiro do Tribunal de Contas do RJ. Domingo Brazão e o Deputado Federal Chiquinho Brazão. O chefe da polícia civil do Rio, promovido Bragada Neto, vice de Bolsonaro, também foi preso, disse Edna. AS PRISÕES A Polícia Federal prendeu na manhã de domingo (24) os suspeitos de serem os mandantes do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco. No atentado, em março de 2018, morreu também o motorista da vereadora, Anderson Gomes. Os irmãos Chiquinho Brazão, deputado federal pelo União Brasil, e Domingos Brazão, conselheiro do TCE-RJ, além de Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do RJ, foram presos na capital fluminense nesta manhã. A operação foi deflagrada no domingo (24) porque os suspeitos apresentavam risco de fuga. Por volta das 16h, eles chegaram a Brasília, para onde foram transferidos pela PF. Os três são apontados como autores dos homicídios de Marielle e Gomes, segundo relatório da PF cujo sigilo foi retirado nesta tarde pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes. Com informações do UOL

Durante a campanha eleitoral de 2022, Lula atribuiu assassinato de Marielle à Bolsonaro.

Durante a eleição de 2022 o pré-candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atribuiu o assassinato da vereadora Marielle Franco, ocorrido em 2018, ao presidente Jair Bolsonaro (PL). Num evento em Porto Alegre, o petista insinuou que o chefe do Executivo tem proximidade de milicianos e afirmou que gente dele não tem pudor em ter matado a Marielle. O ex-presidente disse acreditar que a população não tem abertura para se aproximar e dialogar com Bolsonaro porque, na época Lula disse: o chefe do Executivo tem um lado obscuro. A gente não sabe a qualidade de todos os milicianos dele, afirmou Nesta mesma época, o vice-presidente da Corte eleitoral, ministro Alexandre de Moraes, afirmou que os candidatos que veicularem notícias falsas que possam influenciar a tomada de decisão dos eleitores poderão ter suas candidaturas anuladas. O ministro, porém não se manifestou sobre a fala de Lula.