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É inacreditável defender o MST; Fávaro morreu politicamente

26/07/2022

Pecuarista filiado ao PL de Jair Bolsonaro rebate declarações de senador e cita “leviandade”.

O pecuarista Aray Fonseca (PL), pré-candidato a deputado federal, afirmou que o senador Carlos Fávaro (PSD) “traiu” o eleitorado ao se aliar ao PT e ao ex-presidente Lula. Ele também fez duras críticas pelas declarações de Fávaro sobre o MST (Movimento Sem Terra). Para Fonseca, o senador deveria “pedir desculpas” por declarações equivocadas quanto ao assunto. “Eu votei no Carlos Fávaro acreditando que ele iria defender o segmento, tanto de agricultores quanto de pecuaristas, e realmente houve uma traição grande conosco. É lamentável, triste, e inacreditável, um senador da República defender um movimento como o MST” afirmou. “Um movimento ilegal, que invade propriedade privada e mata produtores rurais. Isso é um crime contra a pátria. Ele deveria ter vergonha de vir a público e falar isso” emendou. Recentemente, Fávaro e o deputado federal Neri Geller (PP) anunciaram aliança com a federação Brasil de Esperança, de Lula. No encontro, Fávaro fechou o acordo para ser um dos coordenadores de campanha do petista à presidência da República. Dias depois, ao site Metrópoles, Fávaro saiu em defesa de Lula, do MST e disparou contra as políticas do governo Jair Bolsonaro (PL). “Quem tinha medo de perder terra para o MST hoje está perdendo para o BTG, para o Bolsonaro e para o Paulo Guedes” disse ele. Para Aray Fonseca, a estratégia pode não sair como Fávaro espera e “matá-lo politicamente” nas urnas. “Eu acho que a abordagem dele para justificar uma guinada política é completamente equivocada. Ele foi desonesto com seus eleitores”, afirmou. “Tudo bem ele fazer um palanque com Lula, mas poderia ter uma abordagem mais honesta com quem o elegeu. Com certeza, morreu politicamente. Está morto” disse. BTG e fala “leviana” Em sua declaração pró-Lula, Fávaro disparou, ainda, contra o banco privado BTG, que já teve em seu quadro societário o ministro da economia Paulo Guedes. “São eles [Paulo Guedes] que venderam as dívidas dos ruralistas a 12% e agora estão pegando as terras e levando a leilão”, disse o senador. Para Aray, ao fazer tal afirmativa, Fávaro não contou a realidade dos fatos – já que a dívida citada pelo senador se trata de “créditos podres” que pertenciam ao Banco do Brasil. “Ele está sendo leviano na questão da dívida para o BTG. As pessoas tomaram dinheiro emprestado do Banco do Brasil e não pagaram, e o banco tentou receber e não houve interesse da pessoa em pagar. O Banco do Brasil, que é público, dava como certo que não receberia quase R$ 3 bilhões, e vendeu essa carteira para um banco privado, que é mais eficiente na cobrança” afirmou. “Se você vende um carro, e a pessoa não paga, você não vai lá pegar seu carro de volta, não é? Então, se a pessoa tomou um dinheiro emprestado do banco, o banco tem que receber. Existia uma cultura no passado que a pessoa pegava dinheiro do Banco do Brasil, e como era banco público, pensava que não poderia pagar. E não é assim” disse. “Tudo bem ele fazer um palanque com Lula, mas poderia ter uma abordagem mais honesta com quem o elegeu. Com certeza, morreu politicamente. Está morto” disse. BTG e fala “leviana” Em sua declaração pró-Lula, Fávaro disparou, ainda, contra o banco privado BTG, que já teve em seu quadro societário o ministro da economia Paulo Guedes. “São eles [Paulo Guedes] que venderam as dívidas dos ruralistas a 12% e agora estão pegando as terras e levando a leilão”, disse o senador. Para Aray, ao fazer tal afirmativa, Fávaro não contou a realidade dos fatos – já que a dívida citada pelo senador se trata de “créditos podres” que pertenciam ao Banco do Brasil. “Ele está sendo leviano na questão da dívida para o BTG. As pessoas tomaram dinheiro emprestado do Banco do Brasil e não pagaram, e o banco tentou receber e não houve interesse da pessoa em pagar. O Banco do Brasil, que é público, dava como certo que não receberia quase R$ 3 bilhões, e vendeu essa carteira para um banco privado, que é mais eficiente na cobrança” afirmou. “Se você vende um carro, e a pessoa não paga, você não vai lá pegar seu carro de volta, não é? Então, se a pessoa tomou um dinheiro emprestado do banco, o banco tem que receber. Existia uma cultura no passado que a pessoa pegava dinheiro do Banco do Brasil, e como era banco público, pensava que não poderia pagar. E não é assim” disse. Por Mídia News

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